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O trabalho não para no Itaberanear

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Faz tempo que não alimentamos a página com imagens das obras em produção…

Entre a manutenção das obras e a criação de novas, estamos avançando. Tem muita obra no forno e muito mais virá com as oficinas de arte.

A seguir um pouquinho do que está em processo.

 

Tem novidade boa a caminho.

Tem novidade chegando nas intervenções do pavilhão II do DEDC XIII da UNEB

Estamos nos preparativos de novas intervenções no DEDC XIII.

As obras com casaril, sob a batuta de Verena Miranda, estão quase prontas.

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Carla Verena Miranda

 

As Abayomi  de Izabel Dantas já vão para o local definitivo.

 

E algumas intervenções já entraram para o cotidiano do campus…

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Dedim de prosa (Dina Rosário)

O Itaberanear II está a todo vapor.

Estão no forno as intervenções produzidas por Claudinéia Barbosa, Lavínia Rosa, Isabel Oliveira, Aga Mendes, Fátima Araújo, Ivanilton Silva,  Hilson Ramos e Weverton Gomes.

Aguardem!!!

ABAYOMI -uma reverência às minhas, às suas, às nossas ancestrais

Oficina de bonecas Abayomi

 

No dia 01 de setembro, no âmbito das atividades do Itaberanear II, Izabel Dantas vai nos presentear com um encontro mais que precioso com as Abayomi.

Em uma reverência às nossas ancestrais a oficina de bonecas vai produzir uma obra coletiva por meio das Abayomi.

Participe, venha reverenciar-se!

Izabel Dantas

Izabel Dantas

 

O Itaberanear II já está a todo vapor…

As atividade do Itaberanear II já começaram e estamos trabalhando intensamente na produção de objetos de arte.

Lavínia, Aline, Joana, Verena, Claudinéia, Dina, Pedro, Thaise, Renata e Binho já estão com a mão na massa.

Em breve as oficinas…

Produção da cobertura da passarela

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Manutenção dos panôs

Produção de mandalas e filtros do sonho

Reforma  e manutenção de objetos de arte

A parede já está pronta para a intervenção na Guarita

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Venha itaberanear!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

PopuRural – É momento de Encontro!(Edição 2016)

 

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​Atenção! Artistas!​
O Grupo de Teatro Roda Moinho apresenta a terceira edição do projeto “PopuRural – É momento de Encontro!”, esse ano realizado através do edital de Agitação Cultural da Secult BA. O projeto que abrange ações diversas lança a Chamada para participação de artistas do território Piemonte Paraguaçu em um intercâmbio que ocorrerá no Assentamento de Reforma Agrária Poço Longe (Ruy Barbosa / BA) e na versão itinerante nos municípios de Ibiquera e Iaçu.
Período de inscrição: 21/03/2016 a 08/04/2016
Resultado da seleção: 10/04/2016
Momento de Encontro no Assentamento Poço Longe: 22 a 24/04/2016
“É dia de Festa!” em Iaçu: 06 a 08/05/2016
“É dia de Festa!” em Ibiquera: 13 a 15/05/2016
Local de inscrição e da chamada: www.popurural.com.br
realização: Grupo de Teatro Roda Moinho

O Itaberanear no youtube – a cobertura da TV UNEB está no ar.

A enquete está chegando ao fim…

Minios - alerta

A enquete para a escolha dos marcos culturais que farão parte da intervenção nas fachadas dos pavilhões 01 e 02 do DEDC XIII está chegando ao fim.

A votação estará encerrada às 23:59 do dia 28 de agosto de 2015.

Vote! Vote! Vote!

Os 10 marcos mais votados ganharão uma versão  P&B de inspiração xilográfica.

Participem,  funcionários, técnicos e professores do DEDC XIII; graduandos e pós-graduandos, graduados e pós-graduados do Campus XIII; participantes das atividades de extensão do DEDC XIII; comunidade de Itaberaba e Região; pessoas que gostam da UNEB, do município de Itaberaba e de arte; Você que está lendo o post. 

Vote e venha Itaberanear-se!

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INTERVENÇÃO URBANA. “É na rua que a maioria das intervenções urbanas acontece. Não existe plateia. As pessoas não compram ingresso…”

Coletivo PI

“A intervenção urbana está no espaço cotidiano, na rotina, e provoca rupturas, dilata olhares, instaura novas maneiras de pensar o tempo e o espaço na dinâmica cotidiano” (Pamella)

Intervenção Urbana: artistas ocupam espaços urbanos e interagem de forma criativa

É na rua que a maioria das intervenções urbanas acontece. Não existe plateia. As pessoas não compram ingresso e não se sentam em uma cadeira a espera de um espetáculo. A performance urbana é um tipo de apresentação que invade a vida das pessoas em seu cotidiano na cidade. “É tudo que foge do parâmetro artístico convencional”, afirma Priscilla Toscano, atriz, pesquisadora e uma das diretoras do Coletivo PI, grupo que realiza intervenções urbanas efêmeras utilizando diferentes linguagens, tais como a performance, teatro, dança e as artes visuais. Mas qual a diferença entre o teatro e a intervenção? O teatro é uma lingua-gem artística com um plano ficcional, um jogo com códigos já construídos entre fazedores e público: “está num espaço protegido e previamente compreendido”, aponta Pâmella Cruz, que também dirige o Coletivo PI. “Com as intervenções, queremos criar alguns estranhamentos, um impacto visual e poético nas situações do cotidiano”, completa Priscilla. Segundo ela, a performance é influenciada pelas artes visuais, uma vez que as imagens são o grande norte dos trabalhos. “Queremos que as pessoas sejam impactadas pela potência da imagem e de sua poesia”. O urbano é terreno fértil para a criação no campo das intervenções.

“A rua é soberana, coloca desafios e possibilidades que vão muito além daquilo que podemos prever”, constata Priscilla. “A intervenção urbana está no espaço cotidiano, na rotina, e provoca rupturas, dilata olhares, instaura novas maneiras de pensar o tempo e o espaço na dinâmica cotidiano”, ressalta Pâmella. “O foco é pensar as dinâmicas da cidade, as relações entre nós, sujeitos urbanos, e os espaços que construímos e habitamos para, a partir daí, criar uma intervenção que ressalte determinados elementos, ativando zonas de memória, liberdade e jogo”, explica. Para fazer performance urbana é preciso dominar a rotina do espaço público e traçar estratégias para interferir no trânsito, na avenida, na rua, na calçada, em um viaduto etc. Além disso, é preciso um olhar diferenciado sobre o espaço urbano, fonte de inspiração para o artista que opta pela intervenção.

Entre saltos Um dos trabalhos mais ousados que o Coletivo PI realizou foi a intervenção intitulada Entre saltos. Um coro de pessoas, em sua maioria mulheres, anda no meio da rua com roupas vermelhas e rosas, calçando um sapato de salto alto em um dos pés e levando o outro nas mãos. A ideia da performance surgiu depois que Priscilla Toscano viu uma mulher na Avenida Paulista, na cidade de São Paulo, andando com um sapato com salto quebrado na mão e outro no pé. “Eu pensei: por que ela não tira o sapato do pé e anda descalça? Levei essa imagem da mulher executiva para o grupo e, depois de experimentar essa sensação na rua, discutimos e construímos a intervenção por meio do diálogo com várias mulheres”, conta a pesquisadora. “Entre saltos é um trabalho que se efetiva nesse encontro com tantas pessoas, que trazem sonhos, questionamentos, independente da classe social, de ser artista ou não”, completa Pâmella.

A performance foi realizada em diversas cidades do Brasil. Em Campinas, interior de São Paulo, a apresentação contou com a parceria do Sesc, que, em 2014, juntamente com o Coletivo PI, organizou uma oficina com mulheres que trabalham e moram no Jardim Itatinga, bairro na periferia da cidade que concentra grande número de bares e casas de shows eróticos. Também participaram da intervenção estudantes de artes cênicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), travestis e o público em geral.

Rupturas no cotidiano Priscilla acredita, diferentemente do teatro, que as mulheres que participam de uma intervenção urbana como Entre saltos, não estão disfarçadas e protegidas por uma personagem. “Cada mulher tem uma história diferente. É uma caminhada que vai além de proporcionar um momento artístico. São muitas emoções postas em evidência no momento da performance”, considera a pesquisadora. Em dezembro de 2014, o Coletivo PI voltou ao bairro campineiro para exibir o documentário Entre saltos, que contou a trajetória da intervenção em todas as cidades pelas quais passou.

Priscilla Toscano também integra o Desvio Coletivo, rede de criadores em cena performativa que atua na zona de fronteira entre o teatro, a performance, a dança e as artes visuais e tecnológicas. A rede surgiu a partir de um projeto de pesquisa do Laboratório de Práticas Performativas, ligado à Escola de Comunicações e Artes (ECA), da Universidade de São Paulo (USP). O Desvio Coletivo apresentou, em 2014, Cegos em várias cidades do país. Nesta intervenção, dezenas de homens e mulheres, em trajes sociais, cobertos de argila e de olhos vendados, caminham lentamente, com objetivo de interferir, de forma poética, no fluxo do cotidiano da cidade. Para Priscilla, uma das diretoras da intervenção, Cegos, faz uma crítica à condição massacrante do trabalho corporativo iconizado no terno e gravata usados pelos homens e no tailleur adotado pelas mulheres em toda grande metrópole. O título da ação é inspirado no quadro “A parábola dos cegos”, do pintor belga Pieter Bruegel (1568), em que se veem cegos conduzindo cegos, cada qual tentando encontrar algum apoio para avançar pelo caminho. “Não importa se para quem está na rua, assistindo, a intervenção é entendida ou não como arte. O que importa é o incômodo que a performance causa”, afirma.

Para Pâmella Cruz, as intervenções urbanas ajudam a pensar e a criar espaços de arte e afetividade no cotidiano da cidade. “Ao instaurar rupturas temporárias na rotina, elas instigam olhares curiosos, estimulam as pessoas a repensar relações e questionar normas e padrões, reafirmam as ruas e a cidade como lócus da partilha, da convivência das diferenças, da experiência com outro, da criação de novas formas de habitar”, finaliza.

Amanda Cotrim

COTRIM, Amanda. Intervenção Urbana: artistas ocupam espaços urbanos e interagem de forma criativa. Cienc. Cult.,  São Paulo,  v. 67,  n. 1, mar.  2015 .   Disponível em <http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-67252015000100021&lng=pt&nrm=iso&gt;. acessos em  05  jul.  2015.

E o Itaberanear está no ar!

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[…] para tornar o mundo mais belo, mais comovente e mais humano.

(Ferreira Gular, 2008)

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AzulEstrel@r!

Buscando uma forma de inter@gir com você!

Semana de Pedagogia do DEDC XIII/UNEB

Evento científico bianual para discutir a formação em Pedagogia no DEDC XIII/UNEB

DIMUS | Museus da Bahia

Diretoria de Museus do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia, unidade vinculada à unidade vinculada à Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (SecultBa).

Palavraria - Livros & Cafés

Rua Vasco da Gama, 165 - Bom Fim - 90420-111 - Porto Alegre - Telefone 051 32684260

Docência e docentes: (não) aprender, (não) saber, (não) poder-2015

Seminário Discursos da/na Educação e Fórum da Graduação em Pedagogia do DEDC XIII/UNEB (Edição 2015)

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[…] para tornar o mundo mais belo, mais comovente e mais humano. (Ferreira Gular, 2008)

RG:Murilo

Intuições, sentidos, visões

Literatura, café e outros vícios

Para mim, a coisa mais terrivel seria sentir que concordo com as coisas que ja disse ou escrevi - isso me tornaria ainda mais desconfortavel, pois significaria que parei de pensar

Veronika Richterová

[…] para tornar o mundo mais belo, mais comovente e mais humano. (Ferreira Gular, 2008)

Gina Zabludovsky Kuper

ESCRITORA, DOCTORA EN SOCIOLOGÍA, CATEDRÁTICA Y CONFERENCISTA. CONOCE SUS PRINCIPALES LÍNEAS DE INVESTIGACIÓN, ACTIVIDADES Y PUBLICACIONES MÁS RECIENTES.

Razão Inadequada

Uma postura inadequada é a nossa maneira de viver em uma cultura da adequação...

eduardokobra.com

[…] para tornar o mundo mais belo, mais comovente e mais humano. (Ferreira Gular, 2008)

Muralismo - Movimento Muralista - Século XXI

De onde veio - para onde vai...

Instituto Internacional de Arte Naif - IIAN

[…] para tornar o mundo mais belo, mais comovente e mais humano. (Ferreira Gular, 2008)

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A ARTE A FAVOR DA EDUCAÇÃO

[…] para tornar o mundo mais belo, mais comovente e mais humano. (Ferreira Gular, 2008)

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Mara Leite

APRENDERES-reflexões, divagações, incertezas e saberes em rede

Espaço-ponte para compartilhar o não saber, o saber, o querer...

Nomades do Saber. Um estudo sobre migração estudantil.

[...] é o caminhar que salva e não o enraizamento. (Maffesoli, 2001, p.190)

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